terça-feira, dezembro 28

éн . .
αquelα meniiniinнaa cresceu '  αmαdureceu e αprendeu α ver o mundo   com outros olнos*descobriiu que não vαle α penα' sofrer e siim aprender com os própriios erros (!)     нoje elah é liiivre* prα seguiir seu própriio cαmiinнo õÕ/- ih α pαrtiir de αgoorα . .     eu não vou mαiis tentααr mudαr meu futuro . . nem concertααr o pαssααdo ;   vou deiixαr o destiino cuuidαr de tudo . .    ii o quii tiiver que seer. . serαá (Ý)

























Fui criança e sempre sonhei com um príncipe que me levaria para seu castelo e me tornaria a mulher mais feliz do mundo, cresci e vi que o príncipe era apenas um homem normal que me faria sofrer, assim como me faria feliz. E hoje percebo que viverei esperando que ele me surpreenda que veja quando estou triste, que saiba quando me sinto só e que me procure quando eu menos esperar. Será que é tão difícil fazer isso? Acho que não. Não é preciso ser mulher para surpreender; para fazer ser o que pede seu coração. Amar é isso esperar e não receber? Provavelmente esse homem perfeito contado em historias, filmes, peças e poemas só exista na imaginação de alguém e na esperança de uma mulher.






“Quem sabe o príncipe
Virou um chato

Que vive dando
No meu saco…” (
Cassia Eller)